segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Pré - História.

Para compreendermos um pouco mais sobre o conteúdo pré-histórico, clique nas imagens abaixo e realize o que se pede.

http://www.educandusweb.com.br/ejovemce/portal/relatorio/portalejovemce/aulaweb/enviaParaEducandus.php?arqXML=1429&codigo_login=&perfil_login=&escola_login=&urlAtual=http://www.ed.net.br/ejovemce/portal/relatorio/portalejovemce/index_9.php?disciplina=9&serie_p=F2&modulo=1080&l=Sexto%20Ano%20-%20Pr%E9-Hist%F3ria

http://www.jogosonlinebrasil.com.br/jogos-online-gratis/turma-da-monica-fuga-na-pre-historia/

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Poemas Visuais.

Os poemas visuais exploram a relação do significado das palavras com as imagens. Em muitos casos o poema sugere uma leitura diferente daquela tradicionalmente consolidada (a leitura em linha reta, por meio de períodos e parágrafos). Nesses poemas visuais (também conhecidos como poemas concretos), em muitos deles a leitura segue os contornos de uma imagem, de um desenho; ou então as próprias palavras formam um desenho. Há muitas possibilidades de se fazer um poema visual. Observe o poema abaixo, do poeta Paulo Leminski: 

Observe que as próprias palavras sugerem o reflexo que a luz da lua faz na água.

Nesse poema, o movimento de giro é formado pelas letras da palavra giro (leitura de dentro para fora). Por conta disso, o percurso da leitura também faz a trajetória de alguma coisa girando.
Outros exemplos de poema visual:
 
Poesia Cinética - Millôr Fernandes

 No vídeo abaixo, temos mais exemplos de poemas visuais.

Para finalizar, acesse o site Ciber & Poemas onde você terá mais uma exemplificação deste conteúdo.
ATIVIDADE.
1ª - Qual poema visual te chamou mais atenção? Por quê?
2ª - Que tal agora você criar o seu próprio poema visual? Aproveite e faça algo bem criativo relacionado à aula de português ou mesmo que tenha a ver com a informática, como: um mouse, um monitor, teclado, gabinete, fone de ouvido... 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Linguagem Verbal e Não Verbal.

A linguagem é o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Quando nos referimos à leitura de textos, a princípio temos a ideia de que o termo recai somente sobre um conjunto de palavras faladas ou escritas (diz o senso comum). As ciganas, contudo, dizem ler a mão humana, e os críticos afirmam ler um filme, logo, fazemos leitura de tudo o que nos cerca: os gestos, as situações, as gravuras, as fotos, os sons, o toque, o olhar, a vida e etc.
A maior parte da atividade compreensiva de um texto acontece durante a leitura. Enquanto se lê um texto, as previsões e o conhecimento de mundo devem ser ativados.
Linguagem verbal: 
É o uso da escrita ou da fala como meio de comunicação.
Quando falamos com alguém, lemos um livro ou revista, estamos utilizando a palavra como código. Esse tipo de linguagem é conhecido como linguagem verbal, sendo a palavra escrita ou falada, a forma pela qual nos comunicamos. A linguagem verbal é a forma de comunicação mais presente em nosso cotidiano, pois através dela, expomos aos outros as nossas idéias e pensamentos.
Exemplo:
Linguagem não-verbal:  é outra forma de comunicação em que o código utilizado é a simbologia. Utiliza de outros meios comunicativos, como placas, figuras, gestos, cores, sons, ou seja, através dos signos visuais e sensoriais.
A imagem abaixo é um exemplo de linguagem não-verbal, pois não utiliza do código escrito para transmitir o conteúdo. Esse sinal demonstra que é proibido fumar.
http://4.bp.blogspot.com/_-MT9Zf6fDBM/Sdw3gThMTjI/AAAAAAAAAGo/xZisNIA1IH8/s320/placa+proibido+fumar+1.jpg   (Acesso feito dia 3/11/2009)

A linguagem pode ser ainda verbal e não-verbal simultaneamente, usando palavras escritas e figuras ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.
http://blog1c.files.wordpress.com/2007/05/charges_09.jpg (Acesso feito dia 3/11/2009)


crédito do texto: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=12204

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Tipos de Substantivo.

Adentrando os caminhos que nos levam ao conhecimento, ocupemo-nos em analisar alguns fragmentos inerentes a um conhecido texto, intitulado “Circuito fechado”, sob a autoria de Ricardo Ramos:

Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo; pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maços de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, blocos de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos [...]

Sentiu-se meio atordoado(a) diante desse turbilhão de palavras? Pois bem, o propósito de expô-las foi somente para enfatizar que na língua portuguesa dispomos de uma infinidade de termos para construirmos nosso discurso. Contudo, sua existência não se dá de forma aleatória, mas sim por meio de uma ciência que retrata os fatos relacionados à linguagem em conjunto com as leis que a regulamenta – ora representada pela gramática.

Esta se apresenta subdividida em distintas partes, todas focalizando o estudo dos elementos linguísticos, tendo em vista sua multiplicidade de aspectos. Diante dessa prerrogativa, voltemos nossa atenção para um deles – os substantivos –, analisados de acordo com suas distintas peculiaridades. Partamos, então, para uma análise mais aprofundada destes:

Os substantivos classificam-se como termos cuja finalidade é nomear as diferentes entidades – pessoas, objetos, instituições, lugares, animais, entre outros. Dentre as já citadas “peculiaridades”, pode-se dizer que muitas delas integram a classe em questão – dada a sua complexidade. Vejamo-las:
Substantivos simples e compostos

Os substantivos simples são aqueles que, em termos estruturais, apresentam somente um radical.
Exemplos:

livro – caneta – papel – casa – flor...

Os compostos são aqueles que apresentam mais de um radical.
Exemplos:

guarda-roupa – girassol – passatempo – pombo-correio...

Substantivos primitivos e derivados

Os primitivos são assim denominados em virtude do fato de não proverem de nenhuma outra palavra pertencente à língua.
Exemplos:

folha – árvore – fruta – terra...

Os derivados se formam por meio de outras palavras já existentes.
Exemplos:

terreiro – pedregulho – folhagem – florista...

Substantivos concretos e abstratos

Concretos porque nomeiam seres de existência independente, representados por seres reais ou imaginários.
Exemplos:

saci – sereia – cão – homem – água – fada...

Os abstratos representam a categoria daqueles cuja existência depende de outros para se materializar, representados pelas qualidades, estados, ações e sentimentos.
Exemplos:

honestidade – tristeza – amor – beijo (oriundo da ação de beijar) – abraço (ação de abraçar) – felicidade...

Substantivos comuns e próprios

Os substantivos comuns designam todo e qualquer indivíduo de uma espécie.
Exemplos:

animal – país – praça – mulher – cidade...

Os próprios designam um indivíduo particular, único, inerente a uma espécie.
Exemplos:

Marcos – Avenida dos Alpes – Praça dos Três Poderes – França...

Substantivos coletivos

São aqueles que, mesmo estando no singular, nomeiam um conjunto de vários seres de uma espécie.
Exemplos:

biblioteca – fauna – matilha – manada – penca – batalhão...

ATIVIDADE 1.



 crédito do texto: http://www.portugues.com.br/substantivos